Robô alemão é programado para ficar “feliz” quanto mais trabalha
Esse pequeno robô, além de ter as pontas dos dedos sensíveis e prometer tornar a indústria européia mais competitiva, sorri para seus colegas de trabalho quando completa uma tarefa. Ele foi batizado de pi4_workerbot e é tão sofisticado que pode pegar em algo tão delicado com um ovo sem quebrá-lo e também produz uma grande variedade de expressões faciais.
Ele é equipado com três câmeras e tem a altura de um humano então, de acordo com seus criadores da empresa Fraunhofer, é útil para entrar em qualquer linha de produção.
As câmeras com que ele é equipado são 3D, então ele possui uma percepção de profundidade e precisão maior até do que o olho humano.
A idéia dos criadores não é retirar nenhum humano do mercado de trabalho, mas oferecer mão de obra barata para indústrias pequenas. O robô pode trabalhar até 24 horas por dia e prefere ficar ocupado.
Quando ele está ocioso, reproduz uma expressão de tédio. O pi4 sorri quando está trabalhando, como se estivesse satisfeito em pegar no batente.
Qual é sua opinião, leitor? Será que, mesmo que não seja o objetivo do invento, a mão de obra humana poderia ser substituída por um robô incansável que só fica feliz quando está trabalhando? Deixe sua reflexão nos comentários. [PopSci]
19 comentários
Só vou me preoculpa quando fizerem um robô
para fazer robô.
Errata: hesitou, Nikola Tesla.
É aí que vocês se enganam sobre o “benefício” à população mundial. A robotização da mão de obra acaba iniciando um processo sedentário, e isso é prejudicial à manutenção da vida. Aliás, qualquer tecnologia que vise diminuir esforços (alguns simples) acabam tornando o utilizador sedentário. Exemplo: controle remoto. Ok, se Nikola Tesça estivesse vivo o agradeceria por criar o princípio deste utensílio, no entanto nos torna demasiado preguiçosos, ou vai me dizer que você jamais exitou em pegar um controle a poucos centímetros de distância?
A evolução tecnológica que o mundo necessita é esta: desenvolvimento sustentável. Fora isso, tudo seria melhor caso houvesse interesse em melhorar as seguintes áreas:
• educação (pública, privada e federal);
• saúde (não é apenas construir novos hospítais ou UPA’s, mas sim cuidar das já existentes);
• transporte (diminuir a produção em larga escala de automóveis com o intuito de favorecer o transporte público para reverter a poluição do ar);
• ciência (vamos valorizar o pesquisador, o cientista, dar incentivos financeiros a Universidades!!!!);
Apenas isso. Somente. O estopim para alterar o abismo que se encontra esta nação brazuca. Quero estar vivo para ver mudanças REAIS.
ACORDAAAAAAAAAA BRASILLLLLLLLLLLLL
o robo sorri quando trabalha, e quando para faz cara de quem comeu e nao gostou, trabalha 24 horas por dia, consegue efetuar serfiços com perfeição….
depois dizem que nao querem que tais robos desempregue seres humanos, que tem familia, sentimentos, fome e necessidades.
acho que deveriam aperfeiçoar a capacidade humana, dando estudo, melhor qualidade de vida .. assim todos sorriam enquanto trabalham sem precisar de maquinas para substituir.
Assim como o Algures eu também acho que com a substituição do trabalho braçal por robôs irá obrigar as pessoas a especializar-se em outras tarefas, fazendo com que a população se especialize em trabalhos que exijam mais a mente. Isso é muito bom, pois estimula o governo a investir na educação, afinal, sem o trabalhador braçal, na qual se encaixa grande parte da população brasileira, haverá um numero menor de contribuites e inicalmente, um numero maior de desempregados.
Está na hora dos humanos pararem de se desgastar com serviços braçais ou perigosos…..
Está na hora dos humanos pararem de se desgastar com serviços braçais ou perigosos.
ana paula
podem ate tirar o emprego dos que thabalham na impresa
mas tenque pensar tmbm nas pessoa que thabalham para fazer os robos, se tirarmos os robos estaremos tirando o emprego de varias pessoas do mesmo jeito.
eh uma decisao mto dificil.
só robos mesmo para ficarem felizes qnto mais trabalham
( eh um tipo de mortificação huehuehue… )
haha Lembrei do COLIN do guia mochileiro das galáxias huaHAUHUHA
Tem de implantar um chip desses no trabalhador brasileiro :))
Na Foxconn eles já fazem esse tipo de programação…. em humanos…. kkkkkkkkk
Eu concordo com a ana paula… realmente a automatização trouxe como desvantagem a saída de vários empregados… eu voto pela automação sim mas com limitações q não faça dispensar o trabalhador da empresa…. por exemplo, a tecnologia dos exoesqueletos… essa sim é promissora e precisa de um humano para operá-la….
As pessoas ficam receiosas com essas tecnologias, com o medo de perder o emprego, mas não pensam que essas tecnologias libertam o ser humano. Abaixam os custos financeiros e custos humanos, como tempo e os riscos de acidente de trabalho. Essas tecnologias tem o poder de deflacionar a moeda, e num futuro talvez próximo, as pessoas poderão viver com alto padrão de vida sem necessitar de dinheiro.
O problema é que eles não compram e aí o capitalismo fica sem saída,tem um super trabalhador mas perde um consumidor.
Ao contrario dos humanos, o filho da mãe gosta de trabalhar, e mais: não precisa de salário, não te incomoda com seguro desemprego e nem tem que ser indenizado se acontecer acidente de trabalho.
É perfeito.
😀
Eles dizem que não é para tirar o emprego a ninguém,mas não tarda a ler-mos que várias grandes empresas despensaram milhares de trabalhadores porque as linhas de produção foram robotizadas.Vamos esperar para ver.
Eu também sorrio quando tenho algo para fazer e fico entediada quando não tem nada….
Simpatizei!
Nessas horas que eu fico feliz por ser programador, pois (acho eu) será a ultima profissão que sera roubada pelas maquinas…
Bom, mão de obra barata é mão de obra barata, se é mais barata que um funcionário humano, as grandes empresas não vão perder tempo em começar a substituir pessoal.
De qualquer maneira, quanto mais robôs para fazer o trabalho braçal, mais as pessoas precisarão se especializar em outras tarefas que, espero, não sejam tão alienantes. Todos ganham, visto deste ponto de vista.