3 dicas matemáticas para encontrar O AMOR DA SUA VIDA

Por , em 17.03.2015

De todas as pessoas que existem no mundo, de tantas possibilidades, de todas as que você conhece e das milhares que não conhece (e sequer terá a oportunidade de conhecer um dia): como saber qual delas é o amor da sua vida?

Não é a tarefa mais simples do mundo. E se você já se arriscou no amor alguma vez, há de concordar comigo.

Mas, de acordo com a matemática Hannah Fry, nós não precisamos ter uma visão tão pessimista assim.

Como a matemática pode me ajudar a encontrar o amor?

Bom, nós sabemos e Hannah Fry concorda que o amor não é a ciência mais exata do mundo. Talvez não chegue nem perto disso, nunca. As emoções humanas são complexas demais até para as equações matemáticas, e não estão ordenadas de forma racional e previsível.

Mas, segundo Hannah, isso não significa que a matemática não tenha algo a oferecer para nos ajudar. Porque o amor, como muitos outros fenômenos da vida, é cheio de padrões. E a matemática, em essência, é toda sobre o estudo de padrões.

Padrões de previsão do tempo para as flutuações no mercado de ações, padrões para o movimento dos planetas ou o crescimento das cidades etc. E, para sermos bem honestos, nenhuma dessas coisas são exatamente perfeitamente ordenadas e facilmente previsíveis, certo?

Nesse vídeo, Hannah diz que acredita que a matemática é tão poderosa que tem o potencial de nos oferecer uma nova maneira de olhar para quase qualquer coisa, mesmo algo tão misterioso quanto o amor. Veja as incríveis dicas:

O raciocínio é incrível. Alguém aí já testou pra me contar se funciona? [TED]

1 comentário

  • Caio Henrique De Souza Santos:

    Sei; explique a matemática do desinteresse físico progressivo (DIP) à sua esposa, mãe de seu quatorze filhos. O amor é melhor não sendo exat

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