Estrela de nêutron: clique e confira uma incrível foto espacial

Por , em 9.03.2011

O que você vê na foto são os restos da Supernova Cassiopeia A, que estão a 11mil anos luz da Terra. A luz do fenômeno atingiu nosso planeta há 330 anos.

A imagem tem um comprimento de 15 anos luz de distância e, em seu centro, há uma estrela de nêutron destacada, os restos do centro de uma estrela.

Acredita-se que essa estrutura esteja se resfriando muito rápido e, de acordo com análises que duraram 10 anos, os cientistas acreditam que isso se deva à formação de um superfluido de nêutrons – um estado pouco conhecido da matéria. [Nasa]

Leia mais sobre o espaço em:

8 comentários

  • Marcelo:

    A Supernova ocorreu há cerca de 11 mil anos, levou todo esse tempo para que fosse visivel daqui.

  • selenio:

    juliano tem razão a magnitude a nuvem radioativa tanto apagaria a vida na terra como desestabilisaria todas as estrelas na mesma distancia criando reações posteriores catastroficas……..
    supernovas são uma parada loca!!!

  • Juliano:

    Não Caio,
    Nós não estamos vendo agora o que aconteceu lá á 330 anos. Nós vimos no ano de 1681 (330 anos atrás) o que aconteceu lá na estrela á 11 mil anos, vc compreendeu errado. Se ocorresse uma Super Nova á 330 anos-luz de nós, certamente a vida na Terra não existiria mais. Veja no texto que diz que a imagem tem 15 anos-luz de comprimento. Se o material ejetado pela estrela chegou á 15 anos-luz imagine a radiação. Seria devastadora!!!

  • Christian:

    Que massa!

  • Alter ego: Astrônomo:

    A Estrela de Nêutron é um cadáver da supernova

  • Caio Boson:

    A gente vê agora o que aconteceu lá há 330 anos. É o tempo que a luz (imagem é luz) leva para vir de lá até aqui.

  • Juliano:

    Não Xand, a luz não atingiu a Terra á 33 anos, e sim á 330 anos.

    Essa matéria foi postada uns dias atrás e o povo veio com as piras de anos-luz e tals. Espero que entendam dessa vez!!!!!!

  • Xand:

    A luz da supernova atingiu o nosso planeta a 33 anos. O que a gente vê agora? 330 anos depois?

Deixe seu comentário!