10 supostas provas de que a reencarnação existe

Por , em 4.01.2015

Independentemente das várias religiões que pregam a existência da reencarnação, investigadores paranormais rotineiramente analisam incidentes de almas velhas que possivelmente reaparecem em novos corpos. As histórias a seguir não passaram por qualquer controle científico, e os contos relacionados não foram todos verificados, mas elas contêm evidências supostamente inexplicáveis que podem fazer até mesmo a mente mais cética parar para pensar.

10. Marcas de nascimento transferidas

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Em partes da Ásia, a tradição dita que, quando uma pessoa morre, os parentes marcam o seu corpo, muitas vezes usando fuligem, com a esperança de que a alma do falecido reencarne dentro da mesma família. O sinal é usado para se tornar tanto uma marca de nascença quanto uma evidência de que a alma renasceu.

Em 2012, o professor e psiquiatra da Escola de Medicina da Universidade da Virgínia Jim Tucker, juntamente com Jurgen Keil, professor emérito e psicólogo da Universidade da Tasmânia, na Austrália, apresentaram um documento para o The Journal of Scientific Exploration (um jornal revisto por pares destinado ao estudo de áreas misteriosas da ciência, desde a medicina alternativa até extraterrestres). O estudo detalhava famílias com crianças que nasceram com marcas correspondentes a seus parentes mortos.

Em um caso, K. H., um menino de Myanmar, tinha uma marca de nascença no braço esquerdo no mesmo lugar onde o corpo de seu avô tinha sido marcado. O homem tinha morrido 11 meses antes do nascimento de K. H. Muitas pessoas, incluindo membros da família, alegam ter visto a marca sendo feita por um vizinho com carvão vegetal.

Com pouco mais de dois anos de idade, K. H. teria chamado sua avó e sua mãe por nomes apenas usados pelo falecido avô. Outra “prova” seria um sonho que a mãe do menino teve quando estava grávida. Ela sonhou com o pai dizendo: “Eu quero viver com você”. A marca de nascença e os nomes da criança para os seus entes queridos fazem sua família achar que o sonho se tornou realidade.

9. A criança que nasceu com ferimentos de bala

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Ian Stevenson era um professor de psiquiatria da Universidade de Virgínia (EUA) cuja pesquisa era focada em reencarnação. Em 1993, ele publicou um artigo no Journal of Scientific Exploration detalhando marcas de nascença e defeitos de nascimento aparentemente ligados a memórias de vidas passadas. De acordo com os resultados, supõe-se que a maioria dos defeitos de nascença têm “causas desconhecidas”.

Em um caso, uma criança na Turquia lembrava a vida de um homem que foi morto por uma espingarda. Os registros hospitalares falavam de um homem que morreu após seis dias no hospital através de ferimentos causados por uma explosão no lado direito de seu crânio. O garoto em questão nasceu com microtia unilateral – má formação da orelha – e microsomia hemifacial, que é o subdesenvolvimento do lado direito de seu rosto. A microtia ocorre em cerca de 1 em cada 6.000 bebês, enquanto a microsomia é estimada em 1 a cada 3.500 bebês.

8. A paciente que matou e se casou com o próprio filho

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Brian Weiss, o presidente do departamento de psiquiatria do Mt. Sinai Medical Center, em Miami (EUA), afirma ter visto um paciente ter um episódio de regressão espontânea a vidas passadas durante um tratamento. Mesmo que tenha sido um psiquiatra de formação clássica com uma prática regular por muitos anos, ele agora é um líder em terapia de regressão a vidas passadas.

Em seu livro “Messages from the Masters: Tapping into the Power of Love” (Mensagens dos Mestres: explorando o Poder do Amor, em tradução livre), o Dr. Weiss conta a história de uma paciente chamada Diane, que trabalhava como enfermeira-chefe em um centro de atendimento de urgência. Durante uma sessão de regressão a vidas passadas, Diane supostamente voltou à vida de uma jovem mulher na América do Norte durante os primeiros anos de conflito com os nativos americanos. Ela especificamente falou sobre se esconder de um grupo de caça com seu filho em um compartimento secreto, enquanto o marido estava fora.

Ela descreveu uma marca de nascença em forma de meia lua ou espada curvada sob o ombro direito do bebê. Enquanto se escondia, o filho gritou. Temendo por suas vidas, e em um esforço para acalmá-lo, a mulher acidentalmente sufocou a criança ao cobrir sua boca.

Meses depois da experiência de regressão, Diane sentiu-se atraída por um paciente que tinha sido admitido por causa de ataques de asma. O paciente também sentiu uma conexão ou familiaridade com Diane. Diane ficou chocada quando notou uma marca de nascença em forma de meia-lua no mesmo local do bebê da regressão no paciente. Dr. Weiss afirma ter visto casos de asma em pessoas cuja morte em vidas anteriores envolvia asfixia.

Diane se casou com o paciente.

7. Caligrafia reencarnada

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Aos seis anos, Taranjit Singh morava na aldeia Alluna Miana na Índia. O rapaz afirmava desde os dois anos que seu nome verdadeiro era Satnam Singh e que ele nasceu na aldeia Chakkchela em Jalandhar, a cerca de 60 km de distância.

Taranjit alegava ser um estudante da Classe 9 (com cerca de 15 ou 16 anos de idade) e que o nome de seu pai era Jeet Singh. Um homem em uma scooter havia colidido com Satnam, que estava em uma bicicleta, e matou-o, em 10 de setembro de 1992. Taranjit dizia que os livros que ele estava carregando no dia do acidente foram embebidos em seu sangue, e que tinha 30 rúpias na carteira. A criança era tão insistente, e a história era tão detalhada, que seu pai, Ranjit, decidiu investigar.

Um professor em Jalandhar disse a Ranjit que um menino chamado Satnam Singh realmente tinha morrido em um acidente, e que o pai deste menino se chamava Jeet Singh. Ranjit conversou com a família de Satnam, que confirmou os livros encharcados de sangue e os detalhes sobre o dinheiro. Quando Taranjit e membros da família de Satnam se encontraram cara a cara, Taranjit foi capaz de identificar corretamente Satnam nas fotos.

O cientista forense Vikram Raj Chauhan leu sobre Taranjit no jornal e decidiu investigar a história. Ele pegou amostras de caligrafia de Satnam tiradas de um caderno velho e comparou com as de Taranjit. Mesmo que o jovem “não estivesse acostumado a escrever”, a letra era bem parecida. O Dr. Chauhan compartilhou suas descobertas com os colegas, que também encontraram similaridades nas amostras.

6. A americana que nasceu sabendo sueco

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O professor Ian Stevenson investigou inúmeros casos do fenômeno de xenoglossia, que é definido como “falar uma linguagem real totalmente desconhecida para o falante em seu estado normal”. A definição foi cunhada originalmente por Charles Richet entre 1905 e 1907. Richet foi um médico ganhador do Prêmio Nobel, cujos interesses e investigações abrangeram muitas áreas, incluindo a parapsicologia.

Stevenson investigou uma mulher americana de 37 anos a quem chamou de T. E. Ela nasceu e foi criada na Filadélfia, filha de pais imigrantes que falavam inglês, polonês, iídiche e russo em casa enquanto ela estava crescendo. Ela estudou francês na escola. Sua única exposição à língua sueca foram algumas frases faladas em um programa de televisão sobre a vida dos suecos americanos. No entanto, durante oito sessões de regressão com hipnose diferentes, T. E. tornou-se Jensen Jacoby, um camponês sueco.

Como Jensen, T. E. respondeu perguntas feitas em sueco, com respostas em sueco, usando cerca de 60 palavras não ditas primeiro pelo entrevistador. T. E. como Jensen também foi capaz de responder a perguntas em inglês com respostas em inglês.

Stevenson deu a T. E. dois testes de polígrafo, um teste de associação de palavras, e uma prova de aptidão para línguas, as quais ela respondeu como sueca. Ele também perguntou a seu marido, familiares e conhecidos sobre sua aptidão ou exposição a línguas escandinavas. Todos concordaram que ela não tinha nenhuma. Nenhuma língua escandinava foi ensinada nas escolas que T. E. esteve.

Dito isto, T. E. como Jensen não era fluente. A transcrição da sessão mostra que ela tinha um vocabulário de cerca de apenas 100 palavras e raramente falava com frases completas. Na verdade, não houve frases complexas, apesar de Jensen ser supostamente um homem adulto. O sotaque foi elogiado, no entanto, por consultores de Stevenson. Em uma adição ainda mais estranha para a história, vários especialistas apontaram que a linguagem foi misturada com o norueguês.

5. Memórias dos mosteiros

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Em seu livro “Your Past Lives And The Healing Processs” (“Suas vidas passadas e o processo de cura”, em tradução livre), o psiquiatra Adrian Finkelstein descreve um rapaz chamado Robin Hull, que muitas vezes falava em uma linguagem que sua mãe não conseguia entender. Ele entrou em contato com um professor de línguas asiáticas, que identificou a linguagem como um dialeto falado especificamente na região norte do Tibete.

Robin afirma que ele foi para a escola há muitos anos em um mosteiro, e foi aí que ele aprendeu a falar esse idioma. No entanto, a verdade é que Robin não tinha ainda a idade escolar e nunca tinha colocado os pés em uma sala de aula.

O professor investigou com base nas descrições de Robin e acabou encontrando um mosteiro nas montanhas de Kunlun que batiam com as informações que o menino era capaz de transmitir. A história de Robin inspirou o professor de fato a viajar para o Tibete, onde ele localizou o mosteiro.

4. O soldado japonês queimado

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Outra investigação de Stevenson gira em torno de uma menina birmanesa chamada Ma Win Tar. Ma Win Tar nasceu em 1962. Com cerca de três anos de idade, ela começou a fazer referência a uma vida como um soldado japonês. O soldado tinha sido capturado por aldeões birmaneses e queimado vivo enquanto estava amarrado a uma árvore.

A vida específica não foi identificada, mas, como ressalta Stevenson, as circunstâncias eram plausíveis. Em 1945, os aldeões birmaneses capturavam todos os retardatários do exército japonês que recuavam, e às vezes os queimavam vivos.

Ma Win Tar mostrou traços que eram incongruentes com a sua vida como uma garota birmanesa. Ela gostava de seu cabelo cortado curto e gostava de se vestir com roupas de menino (algo que sua família proibiu). Ela não comia os alimentos picantes típicos da cozinha birmanesa, mostrando uma preferência por alimentos doces e por carne de porco. Ela também mostrava um “traço de crueldade”, incluindo o hábito de golpear os rostos de seus companheiros. Stevenson afirma que os soldados japoneses “muitas vezes” davam tapas em aldeões birmaneses e que a prática não é culturalmente natural na área. Ma Win Tar resistiu ao budismo de sua família e até mesmo chegou ao ponto de considerar-se “uma estrangeira”. Ela declarou os membros visitantes da Comissão de Guerra japoneses que estavam na sua cidade como “cidadãos”.

O mais estranho de tudo é que Ma Win Tar tinha nascido com defeitos congênitos graves em ambas as mãos. Seus dedos médio e anular da mão direita estavam “frouxamente ligados” com o resto de sua mão. Eles foram amputados quando ela tinha apenas alguns dias de vida. Vários outros dedos estavam faltando ou tinham anéis de “constrição”. Um anel em seu pulso esquerdo tinha três depressões separadas. Houve também, de acordo com sua mãe, uma marca semelhante em seu pulso direito que havia desaparecido. As marcas eram estranhamente similares a queimaduras causadas por uma corda – algo que um soldado japonês que havia sido queimado vivo enquanto estava amarrado a uma árvore poderia ter adquirido durante seu calvário.

3. As cicatrizes do irmão

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Em 1979, Kevin Christenson morreu com dois anos de idade. Uma perna quebrada aos 18 meses havia revelado um câncer metastático. A quimioterapia foi administrada através do lado direito do seu pescoço para combater os danos provocados pela doença, incluindo um tumor que fez seu olho esquerdo se projetar e um nódulo acima da orelha direita.

Doze anos mais tarde, a mãe de Kevin, que havia se divorciado de seu pai e se casado novamente, teve outro filho chamado Patrick. Desde o início, havia semelhanças entre os meio-irmãos. Patrick nasceu com uma marca de nascença que parecia um pequeno corte no lado direito do pescoço. Ainda mais estranho, havia um nódulo no couro cabeludo de Patrick no mesmo lugar que Kevin tinha. Como Kevin, Patrick teve um problema com seu olho esquerdo, que acabou sendo diagnosticado como um leucoma corneano (felizmente, não um tumor).

Quando Patrick começou a andar, ele mancava, mesmo que não houvesse nenhuma razão médica para isso. Ele alegou ter a memória de uma cirurgia. Quando sua mãe lhe perguntou onde em seu corpo, Patrick apontou para a área acima da orelha direita, o mesmo lugar que seu meio-irmão tinha um nódulo.

Com cerca de quatro anos de idade, Patrick começou a perguntar sobre sua “velha casa”, mesmo que ele nunca tivesse vivido em qualquer outra casa. Ele a descreveu como sendo laranja e marrom. Se você já deduziu que Kevin tinha vivido em uma casa laranja e marrom, ganhou uma estrelinha. Os pesquisadores que investigaram a situação realmente levaram Patrick para a casa antiga, mas o menino não identificou qualquer coisa que os convenceu de que estava realmente familiarizado com a casa.

Embora Patrick fosse capaz de lembrar em detalhes a vida de sua mãe com seu marido anterior e o filho falecido, as conexões biológicas são difíceis de explicar.

2. Memórias felinas

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Quando John McConnell foi morto por seis tiros em 1992, ele deixou para trás uma filha chamada Doreen. Doreen deu à luz um filho, William, em 1997. William foi diagnosticado com atresia pulmonar valvar, uma condição congênita em que uma válvula defeituosa direciona o sangue do coração para os pulmões. O ventrículo direito do coração dele também era deformado. A condição de William melhorou após inúmeras cirurgias e tratamentos.

Quando John foi baleado, uma das balas entrou em suas costas, atingindo seu pulmão esquerdo e a artéria pulmonar principal em seu coração. A lesão de John e condição de William afetavam o coração e os pulmões de uma maneira muito similar.

Um dia, ao tentar evitar uma bronca, William disse a Doreen, “Quando você era uma menina, e eu era o seu pai, você era ruim um monte de vezes, e eu nunca bati em você!”. Declarações semelhantes excessivamente familiares se seguiram. William perguntou a Doreen sobre um gato que ela tinha tido quando menina e mencionou que ele o chamava de “Boss”. Surpreendentemente, apenas John chamava o gato assim – seu nome era Boston. William também foi capaz de diferenciar entre Boss e outro gato da família chamado Maniac.

William foi capaz de indicar o dia em que nasceu (uma terça-feira) e o dia em que John morreu (quinta-feira) antes mesmo de saber os dias da semana. Ele disse que tinha sido dito em uma terça-feira por “Deus” que ele estava pronto para “voltar”.

1. O estado “intermediário”

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O Dr. Brian Weiss se envolveu com regressão a vidas passadas através de uma paciente chamada Catherine. Durante uma sessão de regressão, Catherine chocou o Dr. Weiss quando mencionou que estava em um estado “intermediário” e que tanto o pai do Dr. Weiss quanto seu filho estavam presentes. Catherine passou a dizer:

“Seu pai está aqui, e seu filho, que é uma criança pequena. Seu pai diz que você vai conhecê-lo porque seu nome é Avrom, e sua filha é nomeada em homenagem a ele. Além disso, sua morte foi devido ao seu coração. O coração de seu filho também foi importante, pois foi para trás, assim como o de uma galinha. Ele queria mostrar-lhe que a medicina só poderia ir até aí, que o seu alcance é muito limitado”.

Dr. Weiss ficou chocado, pois sua paciente sabia muito pouco sobre sua vida pessoal. Fotos de seu filho vivo, Jordan, bem como de uma filha estavam em sua mesa, mas Catherine parecia estar falando de Adam, o primogênito do médico que tinha morrido com apenas 23 dias de idade. Adam tinha sido diagnosticado com drenagem venosa pulmonar totalmente anômala: as veias pulmonares tinham crescido no lado errado do coração, efetivamente para trás. Além disso, o pai do Dr. Weiss era chamado de “Alvin”, mas seu nome hebraico era Avrom, assim como Catherine tinha sugerido. A filha do Dr. Weiss, Amy, foi efetivamente nomeada em homenagem a seu avô. A revelação convenceu Dr. Weiss da veracidade das alegações de regressão de Catherine e mudou o curso de sua carreira. [Listverse]

64 comentários

  • Raquel Adrien:

    Porque a ciência acha que pode explicar tudo?É muita arrogância achar que por não verem espíritos ou não verem o tal do além,nada disso exista.Há coisas que estão fora da alçada no entendimento humano.
    Eu via espíritos quando criança.Claro,algum sabichão metido a sabe tudo,vai dizer que eu era esquizofrênica.É mais fácil tentar rotular os outros de louco,do que analisar suas próprias crenças.Porque quem não acredita em espíritos e reencarnação,de certa forma é um crente,tão fanático quanto os evangélicos intolerantes.Pois vocês não acreditarem é uma coisa,outra é querer rotular quem acredita nessas coisas.E isso nada tem a ver com religião,pois a crença na existência de espíritos, do além,ou sejam lá quais termos sejam usados, antecede a existência de qualquer religião.

    • Cesar Grossmann:

      As pessoas tem esta tendência de acreditar em tudo que vêem, e se ofendem quando alguém diz que elas estão alucinando.

  • homonimundo:

    Sem evidências não há comprovações. Sem mais…

  • Humberto Barbosa:

    Evidências anedóticas não falseáveis…. Tudo balela, se fosse real, teria uma forma de se medir, testar, demonstrar, comprovar.

  • Gustavo Emanuel:

    Uma prova é a “vocação”, ex: criança que nasce com o dom de tocar instrumento musical, isto só pode ser desenvolvido anteriormente.

    • Cesar Grossmann:

      Sério? Quer dizer que se não houvesse reencarnação, não haveriam vocações? Como é que você pode provar isso? Como é que você “sabe” isso?

  • Israel Filósofo:

    Gostaria de discorrer sobre o assunto, sou infinitamente cético sobre os casos. Mas só com 140 caracteres é impossível.

    • Cesar Grossmann:

      Tem o Blogspot e o WordPress. São mais convenientes e práticos que o bloco de comentários. E são grátis.

  • Nãovou Dizermeunome:

    Acredito um pouco em reencarnação e em algumas coisas de outras religiões, acho incrível isso, é meio dúvidoso mas simplesmente acredito…

  • Evandro Oliveyra:

    A fé de ninguém deve ser contestada..
    Se querem algo concreto e com provas vão para o lado da ciência.
    Deus não se divide em religiões.

    • Cesar Grossmann:

      Ah, contesta sim. Quando a fé do meu vizinho ameaça a integridade da minha família, eu contesto, sim. Tem um monte de religiões aí que acabam resultando em fanáticos atacando homossexuais, ateus, pessoas que seguem religiões de matriz africana, católicos, e destruindo o patrimônio cultural.

      Com certeza não dá pra deixar esta “fé” sem contestação.

    • Israel Filósofo:

      Alguns africanos tem a fé que crianças são bruxas reencarnadas. Essas crianças são mutiladas e abandonas. Será que não merece contestação?

  • Klistenis:

    meu amigo escrevi “desenformado” e não “desinformado” pq meu teclado é virtual e não estou revisando o texto porque eu acho que compreende o sentido da conversa.

    Más o amigo diz “traduçoes fraudulentas” e parece não ter pesquisado a historia com bom senso, pesquise por fontes confiaveis o assunto e saberá que os estudos foram revisados e interpretados por outros tradutores sem qualquer desonestidade.
    “Chamar atenção” é oque os ceticos tentam fazer, porque Ian Stiverson iria inventar supostos casos de reencarnação sendo que ele ja era um psiquiatra muito bem sucedido, e levar uma mentira para o resto da vida, sendo assim apos sua morte tudo teria acabado como um conto.
    Mas as pesquisas continuam com Bruce
    Greyson, Jim Tucker e varios outros.

    • Cesar Grossmann:

      “os assuntos foram revisados e interpretados” – acho que você não entendeu. O professor coletou relatos, só que os relatos eram em uma língua que ele não conhecia, e ele precisou um tradutor. O tradutor que ele escolheu não traduziu fielmente o que era relatado para ele, mas enfeitou e inventou. Todo o trabalho do professor é baseado em uma mentira.

      “‘chamar a atenção’ é o que os céticos tentam fazer” – Ah, sim, quem quer que esteja criticando o divino e infalível Stiverson tenha feito é por que está tentando chamar a atenção.

    • Klistenis:

      Que parte do ” ele fez estudo com tradutores diferentes ” você não entendeu? e isso está registrado, e foi exatamente apartir da suposta “desonestidade” do primeiro tradutor que ele resolvei reestudar os casos oque fez Stiverson ter evidencias mais fortes do que estava estudando.

      más você mantem a convicção que quiser mesmo contrariando oque aconteceu.

    • Cesar Grossmann:

      “Stevenson admits the man was dishonest in some matters, but he did not think the man had deceived him. So, Stevenson did not reject the data collected with this interpreter’s help.”

      Ele não refez nada, mas mesmo que tivesse refeito, o trabalho dele tem um problema sério, ele não apresenta nenhum método para separa um relato de vida passada de uma história inventada por uma criança (e a gente sabe que criança é um bicho sem imaginação nenhuma…).

  • Klistenis:

    Recomendo que leia o livro do Dr Ian Stiverson “20 caso sugestivos de reencarnação”
    estude mais e saberá que isso acontece em todas as culturas, mesmo sendo que no passado era praticamente suicidio contrariar as crenças dominantes de certos povos isso é um fator que contribuiu com a escassez de relatos assim em certos povos
    eu também não preciso convencer ninguem disso que ja tenho certeza e é isso que importa, casos assim sempre devem ser estudado com bon senso, sem misticismo ou materialismo.

    • Cesar Grossmann:

      O Dr. Stevenson admitiu que seu intérprete era desonesto, e mesmo assim ficou com as “evidências” coletadas com a ajuda do intérprete desonesto. O que você acha, ele usou uma fonte mentirosa, e mesmo admitindo que era mentirosa, não voltou atrás.

    • Klistenis:

      Com esse argumento você so engana desenformados, oque não é o meu caso.
      Mesmo não achando que o tradutor na tivesse enganado, Dr Stiverson foi a India e estudou os mesmo casos com diferentes intérpretes
      Os resultados foi um intenficação de evidências da reencarnação.

      bom senso mais conhecimento liberta.

    • Cesar Grossmann:

      Desenformados? Gente que saiu da fôrma? Klistenis, o dr. S. admitiu que o tradutor era desonesto, e manteve as traduções. Ele não entendia o que os nativos falavam, e ainda assim manteve as traduções fraudulentas. Por quê? Por que vendia mais, por que ia de encontro com os interesses dele, por que ele sabia que tinha gente que ia engolir isso e não ia mudar de ideia mesmo depois que a fraude fosse demonstrada.

      E é o que estamos vendo aqui…

  • Klistenis:

    Serginho Grossman Os casos de reencarnação acontecem em todas as culturas o problema é que os pais da criança não aceitam o fenômeno e assim fica mais dificil o estudo e divulgação.

    • Cesar Grossmann:

      Basicamente, você está fazendo uma afirmação e ao mesmo tempo dando uma desculpa para dizer que ela não pode ser comprovada. Muito conveniente…

    • Klistenis:

      você disse que era estranho não ter casos de reencarnação em cultura com crenças diferentes e eu respondi que isso se dá exatamento porque os pais da criança não aceitam o fenômeno e muito pesquisa para saber se as lembranças são verídicas
      más parece que você está bravo por causa dessa postagem, meu amigos os fatos existem mesmo seu ceticismo não abrindo margem para entendimento.

    • Cesar Grossmann:

      Klistenis, você faz uma afirmação sem comprovação atrás da outra. Você diz que os pais não aceitam o fenômeno, mas de onde você tirou isso? Do bolso. É isso que acontece, as afirmações são inventadas, e aceitas como verdade. E tem culturas que nunca tiveram nenhuma ideia de reencarnação, como os gregos, os romanos, os egípcios, as nações do crescente fértil. Ali o conceito de reencarnação era totalmente desconhecido, o que egípcios esperavam era ressurreição (do faraó, pelo menos) ou céu e inferno. Nações indígenas das Américas também sequer imaginavam em reencarnação.

    • Klistenis:

      Você ta irritado? parece que não confia muito nos seus argumentos, você acha que pais catolicos ortodoxos iriam acreditar no seu filho que conta historia desconexas da sua realidade atual? pense qual a logica dos pais acredita nisso e ainda por cima fazer divulgação disso, meu amigo Do bolso eu tiro as bobagens que você fala oque deixa claro que sua mente é repleta de medos que fazem você esconde-los por meio da negação, assim se dá o seu ceticismo.

    • Cesar Grossmann:

      Klistenis, você fez uma inferência “lógica” e já admitiu ela como sendo verdade, mesmo sem ter nenhuma evidência. Isto não é racional.

    • Gustavo Emanuel:

      Os antigos tinham a reencarnação como o nome de “Metempsicose” (transmigração da alma, de um corpo para outro).

  • Andresa Lins:

    As pessoas podem acreditar no que quiserem. E ninguém tem o direito de julga-las por isso. O erro é se limitar a apenas um conhecimento.

    • Cesar Grossmann:

      Podem acreditar até em mentiras, e ninguém tem o direito de julgá-las por isso. Mas todo mundo tem o direito de apontar que é uma mentira.

  • Junio Juniao:

    Tudo é ,no final , pessoal.Aos 3 anos de idade desenhava uma aeronave , um T-27 Tucano.Me lembro de coisas q nunca vivi.Tem algo mais.

  • Ailton Jose da Silveira de Carvalho:

    Eu nasci acreditando em reencarnação e meus pais nem falavam disso! Como pode acreditar em um Deus justo se não há reencarnação….

  • Renata S. Diegues:

    O diabo faz tudo para enganar os trouxas, e consegue…estudem a Bíblia, e perceberão que reencarnação não existe!

    • Marcelo Ribeiro:

      Por outro lado, tem trouxa que estuda a bíblia.

    • Klistenis:

      Diabo é aqueles que lucram em cima de fies mesmo glorificando Jesus.

  • Renato Bras:

    Para um camponês de meia idade esse sueco tem um domínio da língua no minimo medíocre…kkk.

  • Alexandre Lex:

    Quem nao acredita em reencarnação nao deve acreditar em alma e muito menos em DEUS. Tudo que existe evolui no tempo e espaço.

  • Adenil Alves Oliveira:

    Prefiro acreditar na reecarnação e ter uma crença em um futuro contínuo do que achar que a morte é o fim…

    • Marcelo Ribeiro:

      Eu penso que seja o fim, portanto tento viver o melhor possível e deixar um legado para o mundo, por mais simples que seja.

  • Claudia Garcia:

    É bom ter algo mais além dessa vida, se não viver é uma enorme perda de tempo…

    • Marcelo Ribeiro:

      Uma vida é pouco demais para você? As chances de ser a única são grandes, por isso muitos de nós queremos fazer que ela valha o máximo.

    • Humberto Barbosa:

      Se há algo além, aí sim essa vida é uma perda de tempo sem propósito algum… Vivemos uma vez, aproveite, viva intensamente. Depois não há.

  • Jose Gregorio:

    Jesus disse a Nicodemos, é preciso nascer de novo para que conheceis o meu reino. Acho que é o suficiente para provar a reencarnação.

    • Marcelo Ribeiro:

      Pelos seus critérios qualquer coisa prova, qualquer relato ou argumento de autoridade. Mas não é assim que o conhecimento é construído pela ciência. A mesma ciência quer permite que você não morra de apendicite ou fique surdo por causa de uma otite.

    • Cesar Grossmann:

      …e Paulo disse “E, assim como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo, depois disso o Juízo,” E Jó também. E Jesus mesmo explica que o “nascer de novo” é metafórico.

      De qualquer forma, o Marcelo está certo, isto é argumento de autoridade, não prova nada.

    • Edson Leal:

      que dó

    • Marco Aurelio:

      Morrer uma só vez, vindo depois o juizo?? que juízo? se na sua interpretação já morreu e acabou. Paulo mesmo diz: nem todos dormem.

    • SBC:

      O comentarista ateu Cesar Grossmann respaldou-se em trechos bíblicos para contestar a reencarnação. Um ateu usar a Bíblia é muito suspeito.

    • Cesar Grossmann:

      É, na verdade, muito simples, os crentes na reencarnação se dizem cristãos, mas o cristianismo se baseia na Bíblia e na Bíblia não tem reencarnação. Ou seja, falta coerência interna.

  • ewertonls:

    Não acredito em reencarnação e nem em espírito. Acredito que a vida e evolução no universo não precisa dessas coisas.

  • Cesar Grossmann:

    Encontra uma marca em alguém e procura alguém que morreu com um ferimento naquele local, encontra e então alega que foi reencarnação.

    • ewertonls:

      Mesmo assim não é possível garantir que seja reencarnação, sempre é possível duvidar.

    • Laino Santos:

      De fato: quem procura, acha! Mas, quanto aos outros casos relatados?

    • Marcelo Ribeiro:

      Nada mais do que isso: relatos. Por relatos existe pé grande, cuhpacabra, milagre, naves alienígenas, monstro de lock ness e muitas coisas absurdas. O que vale, na realidade, são dados concretos. Estas histórias podem até parecer convincentes, mas não passam disso: histórias interessantes.

      A diferença entre evidência e contos está na quantificação, em captar dados concretos, evidências físicas, documentos reais e não disse-que-me-disso. Isso não vale como evidência de jeito nenhum.

    • Cesar Grossmann:

      Não existem relatos em culturas que não tem crença em reencarnação. Não é estranho?

    • adriano.fa:

      Ter a mente aberta não é acreditar em tudo, mas aceitar que nosso conhecimento é uma centelha do que existe no universo.

    • Kevin Ferre:

      No que tu acredita sabichão?

    • Cesar Grossmann:

      Qual a importância do que eu acredito?

    • Filipe Wels:

      Sergio, seu erro é que existem muitos relatos de reencarnacao em culturas que nao acreditam. Voce simplesmente nao pesquisou o suficiente.

    • Cesar Grossmann:

      Falar é fácil…

  • Ayrton:

    (a) Não acredito em reencarnação /// (b) Não acredito na existência de um espírito imortal.

    • Joao Mendes:

      Você é daqueles que acreditam que todos nós somos apenas reações químicas? Que tristeza achar que é só isso!

    • Elton Martins:

      “A TEORIA DO BIG BANG PODE ESTAR ERRADA” – Sede Insana. Eu acreditava TANTO nesta teoria! Por que, meu Deus? Por quê?! sniff…

  • Jose Eduardo Dutra:

    A vida sem mistério,é um pé no saco.

    • Cesar Grossmann:

      Mas não precisa acreditar em fadas para apreciar a beleza de um jardim. Ou em reencarnação para entender a preciosidade da vida.

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