Como a NASA poderá construir o primeiro motor de dobra espacial, mais rápido que a luz

Por , em 27.11.2012

Recentemente, o físico Harold White e sua equipe na NASA anunciaram que estavam trabalhando no desenvolvimento de um motor de dobra capaz de viajar mais rápido do que a luz.

O projeto é inspirado em uma equação formulada pelo físico Miguel Alcubierre em 1994, e pode, eventualmente, resultar em um motor que poderia transportar uma nave espacial para a estrela mais próxima de nós em questão de semanas – sem violar a lei da relatividade de Einstein.

O trabalho de Alcubierre, “The Warp Drive: Hyper-Fast Travel Within General Relativity” (em português, algo como “Dobra espacial: viagem hiper-rápida dentro da relatividade geral), sugere um mecanismo pelo qual o espaço-tempo pode ser “deformado”, tanto na frente quanto atrás de uma nave espacial.

[box] No universo ficcional de Star Trek, a dobra espacial (ou “warp drive”, em inglês) é uma forma de propulsão mais rápida que a luz, geralmente representada como sendo capaz de impulsionar uma espaçonave ou outros objetos a muitos múltiplos da velocidade da luz, ao mesmo tempo em que evita os problemas associados a dilatação do tempo. [/box]

Esse mecanismo tira proveito de um “truque cosmológico” que permite a expansão e contração do espaço-tempo, e poderia permitir viagens hiper-rápidas entre destinos interestelares.

Essencialmente, o espaço vazio atrás de uma nave seria feito para poder expandir-se rapidamente, empurrando a nave para a frente. Eventuais passageiros perceberiam isso como movimento, apesar da completa falta de aceleração.

White especula que isso poderia resultar em “velocidades” que poderiam levar uma nave espacial para Alfa Centauri (o sistema estelar mais próximo de nós) em apenas duas semanas, mesmo que o sistema esteja a 4,3 anos-luz de distância. A título de comparação, com a nave espacial mais rápida do mundo existente atualmente, a sonda Helios-2, o trajeto a Alfa Centauri levaria 19.000 anos.

Mas como?

Com nossas tecnologias de propulsão atuais, o voo interestelar é impossível. Algumas tecnologias experimentais, como propulsores de íons ou naves explodindo bombas atômicas na cauda, oferecem esperança, mas simplesmente não são práticas.

Isso porque elas exigem quantidades enormes de combustível e de massa para chegar a qualquer estrela próxima, depois de décadas ou até mesmo séculos de viagem.

O que a nova proposta tem de diferente, ou seja, de melhor que as outras?

Ela oferece um meio de chegar a um destino distante de forma bastante rápida, sem quebrar nenhuma lei da física, e ainda tem o potencial de solucionar o problema da energia (da quantidade exorbitante necessária hoje para alcançarmos lugares tão além do nosso planeta).

Bolha de dobra

Em termos de mecânica do motor, a ideia depende basicamente de um objeto esferoide colocado entre duas regiões do espaço-tempo (uma expansão e uma contratação). Uma “bolha de dobra” geraria o que se move no espaço-tempo ao redor do objeto, efetivamente reposicionando-o. O resultado final seria viagem com velocidade mais rápida do que a luz, sem o objeto esférico (a nave espacial) ter que se mover com respeito à sua estrutura local de referência.

Ou seja, através da criação de uma “bolha de dobra”, o motor da nave irá comprimir o espaço à frente e expandir o espaço atrás de si, movendo-o para um outro lugar sem sofrer nenhum dos efeitos adversos dos métodos de viagem mais rápida que a luz.

“Nada localmente excede a velocidade da luz, mas o espaço pode se expandir e contrair em qualquer velocidade”, explica White.

Dificuldades

Ainda assim, criar esse efeito de expansão e contração do espaço-tempo de forma a chegarmos a destinos interestelares em períodos de tempo razoáveis exige muita energia.

Avaliações iniciais sugeriam quantidades de energia monstruosas, basicamente iguais à massa-energia do planeta Júpiter (que é de 1,9 × 10 elevado a 27 quilos ou 317 massas terrestres). Como resultado, a ideia tinha sido posta de lado no passado. Mesmo que a natureza permitisse uma velocidade de dobra, nunca seríamos capazes de criá-la.

No entanto, White afirma que, com base na análise que fez nos últimos 18 meses, pode haver esperança. A chave, segundo ele, pode estar em alterar a geometria da dobra espacial propriamente dita.

White percebeu que, se otimizasse a espessura da bolha de dobra (mudando sua forma de anel para uma forma de rosca), e oscilasse sua intensidade para reduzir a rigidez do espaço-tempo, poderia reduzir a energia necessária para fazê-la funcionar.

White ajustou a forma de anel feita inicialmente por Alcubierre, transformando o esferoide de algo que parecia um halo plano para algo mais grosso e curvo.

O novo design pode reduzir significativamente a quantidade de matéria necessária; White diz que a velocidade de dobra pode ser alimentada por uma massa ainda menor do que a sonda Voyager 1. A redução da massa de um planeta do tamanho de Júpiter a um objeto que pesa apenas 725 kg redefiniu completamente a plausibilidade do projeto.

Essa plausibilidade é muito interessante, mas ainda é teórica. Agora, White e a equipe da NASA buscam provar que o conceito pode ser prático. Para tanto, eles estão fazendo diversos testes, como a medição das perturbações microscópicas no espaço-tempo a partir de uma versão modificada do interferômetro de Michelson-Morley. Ou seja, os pesquisadores estão tentando simular uma bolha de dobra em miniatura usando lasers para perturbar o espaço-tempo.

“Pilha de Chicago”

E então: uma nave que viaja além da velocidade da luz sem perturbar as leis do universo pode ou não ser construída?

“Matematicamente, as equações de campo preveem que isso é possível, mas ainda temos que reduzir esta ideia à prática”, afirma White.

Ou seja, antes de dizermos que tal coisa é possível, precisamos de algo chamado de “prova de existência”, que White apelidou de “Pilha de Chicago”, em uma referência a um grande exemplo prático.

No final de 1942, a humanidade ativou o primeiro reator nuclear do mundo em Chicago (EUA), gerando meio Watt, energia que não era suficiente para alimentar uma lâmpada – mas foi uma prova de que ele era possível. Pouco menos de um ano depois, nós ativamos um reator que gerava energia suficiente para abastecer uma pequena cidade.

White está confiante. “Esta brecha na relatividade geral nos permite ir a lugares de forma muito rápida, medida da mesma forma por observadores na Terra e observadores a bordo do navio – viagens medidas em semanas ou meses ao invés de décadas e séculos”, disse.

Só que, no momento, a realização de tal projeto está no “modo de ciência”. “Eu não estou pronto para discutir a proposta muito além da matemática e de abordagens modestas controladas em laboratório”, conclui. [io9, USSOrbiter]

85 comentários

  • Jânio Leal:

    Recomendo ao autor do texto fazer um curso de física básica. Nunca vi tanta baboseira e erros científicos, incluindo nos comentários.

    • Cesar Grossmann:

      É mesmo, Jânio? E qual o erro que um curso de física básica evitaria?

    • Davi:

      as vezes o simples e melhor que o complexo, tipo se vc pode resolver um problema com uma simples conta de adincao para quer k5W3y98 tà lig

  • Davi:

    Esses caras são fodas

    • clarkquint:

      fiz uns cálculos aqui e com um motor dessa qualidade chegaríamos em marte em apenas 15 horas

  • Welbert Rodrigo:

    mto foda, na verdade isso vai funcionar como um teletransporte. seria como comparar o espaço com uma folha de papel e dobra-la ao meio

    • Lucas Stresser:

      Não, o que você mencionou é um “buraco de minhoca” são coisas distintas que podem ter o mesmo propósito (viagem interestelar)

  • Renato Galhardo:

    A imagem da primeira foto parece ter sido inspirada em uma nave Protoss de StarCraft…

  • Isaque Silva Santos:

    É simplesmente fascinante! Imaginar circunstancias dessa maneira para um futuro próximo com certeza engrandece, e em muito, a capacidade que o ser humano tem de criar desafios e supera-los. É pena que eu talvez não consiga viver o suficiente para ver com os meus olhos o que a minha fé acredita que faremos. Não somente no Campo Espacial mais também no Campo da Robótica, da Saúde entre outros. Vou batalhar para ver se consigo viver até os meus 85 anos que com certeza verei bastante coisa.

  • Gilson Alves:

    vejo é ke o homem vem provando ao decorrer dos anos,céculos ke tudo é possivel foram tantas descobertas tantas criações ke pareciam impossivel e tornaram possivel ke ñ duvido de mais nd pode ñ ser pra agora mas para um futuro proximo pois tudo tem andado de forma tão rapida gostaria de estar vivo pra ver

  • Lucas da Nasa:

    Pessoas,

    É sempre engraçado ler os comentários desses tópicos de novidades astronômicas, do nada surgem várias pessoas tentando corrigir umas as outros sendo que não passam de meros leitores, por isso eu sempre apenas observo, é mais saudável. Bom, não estou aqui para apontar dedos ou para me mostrar superior, eu apenas quero dizer uma coisa:

    “Tempo, é tudo que o homem precisa para alcançar o que se achava ser impossível”(Por mim mesmo)

    • Paulo Felix:

      “Tudo que poderia ter sido inventado já foi inventado”
      Charles H. Duell diretor do Deptº de Patentes dos EUA em 1899.
      Isso diz tudo.

  • Wellington Gomes:

    Como que faz pra não bater em nada nessa velocidade?

    • Cesar Grossmann:

      Mais ou menos como o ônibus de bruxos de Harry Potter: ele vai passar entre os obstáculos. Se eu entendi direito a história toda…

    • natan thiery:

      Wellington, antes das “naves”,serem enviadas ao espaço são feitos cálculos de rota .

    • Carlin Ashash:

      Pois e ,pensei mesma coisa desdo inicio

    • Wagner Soares:

      Acho que a nave ao dobrar o espaço isola o espaço que ela esta contida do que esta de fora.

  • Pedro Ferraz:

    Bem não sou muito entendido sobre o assunto , bem na teoria eles querem recriar uma Ponte de Einstein House ou como alguns conhecem (Um buraco d minhoca ) no caso seria preciso uma enorme fonte d energia para recriar tal feito, e com isso alguns cientistas usam como base e exemplo os aceleradores de partículas que produzem pequenos buracos negros, resultado das colisões de partículas que são aceleradas por imãs quase a velocidade da luz, a energia dessas colisões são tão intensas que produzem pequenos buracos negros, estes duram apenas uma fração de segundos e são microscópicos, mas é o suficiente para fazer físicos e teóricos acreditarem na possibilidade de criar um buraco de minhoca.
    Que mesmo assim não seria possível recriar tal ação em grande escala, e mesmo assim se fosse utilizar tal modelo seria preciso um enorme mas enorme mesmo acelerador d particulas para poder recriar mesmo que por segundos que na teoria uma nave possa vir a passar pela ponte , sendo lançado a qualquer lugar no universo sem nenhum controle d onde possa ir ..
    Não sei se alguém vai se quer pensar da mesma maneira qui eu mas e assim qui eu vejo como pode vir acontecer se eles conseguirem construir tal maquina, creio qui um dia nossos futuros cientistas possam conseguir mas não hoje, quem sabe daqui alguns anos, porque nossa tecnologia nos tempos de hoje ainda esta muito limitada .

    • Carlos Oliveira:

      Não se chama Ponte de Einstein House, mas sim Ponte de Einstein-Rosen e a ideia não é criar um buraco de minhoca, mas curvar o espaço tempo segundo a métrica de Alcubierre em outras palavras curvar o espaço tempo de uma forma especial para que a velocidade no interior da bolha ou do espaço curvo seja abaixo da velocidade da luz, mas para quem estiver no espaço de Minkowski (no espaço comum) verá a nave se mover com velocidade acima da luz ou seja por mais que a nave se mova no espaço Alcubierre com velocidade abaixo da luz em relação ao espaço de Minkowski (ou espaço comum) ele se moverá com velocidade maior que a luz.

    • A.S.S.:

      BURACO DE MINHOCA, desculpe-me, para explicar um B.D.M. é fácil, imagine o universo, não como algo plano, mas sim como um pano ou papel amassado, para ir de um lugar para outro teria de seguir o pano até o local, os B.D.M. propõem que se passarmos por um ao invés de seguir o pano seria só passar de uma ponta à outra, e para criar um B.D.M. seria só acrescentar matéria escura e energia escura, força-los com explosões um no outro, criando distorçam no espaço tempo e possibilitando o mesmo.

    • Cesar Grossmann:

      Na verdade é mais complexo que isso. Por enquanto, os modelos não conseguem apontar como faríamos um BDM estável sem o uso de matéria estranha (matéria com massa negativa, se não me falha a memória), e mesmo assim só energia poderia atravessar o BDM.

      Sobre como é um BDM, eu penso neles diferente, imagine que alguém pegue o “lado de lá” de uma porta e leve para Marte. Temos um BDM para Marte, você só tem que atravessar a porta e está em Marte… Para quem usa a porta (ou o BDM), tudo que ele fez foi atravessar o umbral de uma porta. Para um observador externo, a pessoa se deslocou instantaneamente da Terra para Marte, o que significa uma distância entre 50 e tantos milhões de quilômetros e perto de 400 milhões de quilômetros.

  • Vanzinho Gomes:

    Prefiro esperar pra conhecer minha casa nova…

  • José Urbano:

    Vamos pensar um pouco. Se deslocar o espaço atras de nos num valor alto, é suficiente pra mover em qualquer direçao um objeto. certo? Mas se controlarmos essa força, a um minusculo campo, debaixo de um veiculo… Sera que nao estariamos descobrindo a a antigravidade? Ao inves de criar algo forte, mas algo que fosse somente o suficiente pra suspender um objeto agindo na mesma força da gravidade??? Será q a minha ideia tem logica?

    • Francisco Cabral:

      Sua ideia tem lógica, mas o termo esta errado.
      Antigravidade não seria uma força que “anula” a gravidade, seria uma forma de anular seu efeito em um corpo.

      Por exemplo, pela sua lógica, um imã em cima de outro(com polo igual) seria antigravidade, o que não é verdade.

      Anyway, sua ideia faz sentido sim. Gerar uma deformidade espacial em baixo do corpo para mante-lo “flutuando” e ignorando a gravidade. Porem eu acho que existem formas mais simples de fazer isso, com “magnetismo direcionado” por exemplo.

    • Patrick Silva:

      eu acho que eles dviam construir uma nave igual a do filme promeetheus porque com essa nave eles poderão fazer varias descobertas que podera revolucionar o mundo

    • Yure:

      O problema é que o conceito de anti gravidade não é esse, ao criar uma dobra dessas abaixo de um objeto ele se moveria da mesma forma mas para cima, o que geraria a anti gravidade é a energia escura que está a ser estudada, ela foi proposta quando cientista estavam medindo a velocidade em que o espaço está expandindo, afim de saber a que velocidade ele está “desacelerando” em sua expansão, mas descobriram que ele está acelerando, ou seja, existe uma força que contrapõe a gravidade no seu papel de desacelerar, parar e recuar o universo, assim como o que ocorre em um objeto lançado para cima.

    • Costa Carvalho:

      Ok Francisco. Magnetismo no caso atual teria que trabalhar com imas ate uma certa distancia. E sabemos que ao se criar um campo magnético para mover qualquer objeto que não seja metal ou ima, teria que criar um campo tao imenso e com tanta energia, além de equipamento pesados pra essa função. Já com esse conceito, não precisaria disso tudo, E ao dobrar um minúsculo ponto em cima do objeto com a finalidade de “puxar” o mesmo , sem magnetismo de imas ou campos pesados para isso, seria…

  • Neto Alves:

    Se tudo isso sair do campo teorico e vim para o pratico, pode muda comletamente a forma de vivermos e de vermos o universo. Como White disse, essa brecha na realidade geral, concerteza mudaria tudo, seria uma das maiores imovações tecnoligicas da humanidade, se não a maior, Carl Sagan iria gosta muito disso.

    • Alcides King Ernesto:

      Me desculpem mas se isto for realmente acontecer como é que teriao tanta certesa que o outro lado do buraco ceria realmenta no local exato?

    • Cesar Grossmann:

      Boa pergunta.

  • Wiliam Cesar:

    Não acredito que seja possível ultrapassar a velocidade da luz. 😉

    • Marcelo Muniz:

      Realmente, não da pra ultrapassar a velocidade da luz. Oq essa teoria sugere, não é quebrar uma lei fisica, mas sim “dribra-la”.

    • Francisco Cabral:

      Não é em assim. kkkk

      Dê uma olhada nessas reportagens/artigos, existe sim coisas mais rápidas que a luz.

    • Eliomar Sousa Barros:

      na dobra não se move mais veloz do que a luz, na realidade a nave ficaria parada não haveria sensação de aceleração, nem perigo algum de se chocar violentamente com qualquer objeto, nem efeito de dilatação do tempo, o efeito seria no espaço ao redor da nave e não na nave ou em seus ocupantes, o espaço é que seria comprimido a frente e distendido atrás. algum objeto ou partícula a frente apareceria de repente parado ao seu lado pois você apareceu no lugar do espaço onde ele estava, você não está se deslocando normalmente pelo espaço é o espaço que se está comprimindo a sua frente algo como pegar São Paulo e encolher ou dobrar o mapa e ele apareceria de repente encostado no Rio de Janeiro sem sair do lugar ou se mover.

  • Jean Felsky:

    Desculpem-me pela minha ignorância, eu sou só um leigo curioso.
    Mas, minha pergunta é a seguinte… Supondo que tudo isso seja possível, construa-se o tal motor de dobra, adquira-se a energia necessária, como viajaríamos até Alfa Centauri numa velocidade absurda sem bater em nada? Essa nave vai percorrer toda a distância daqui até alfa, não? No meio do caminho não tem vários planetas, cinturões de meteoros e muitas outras coisas? Como desviar de tudo isso?

    • Marcelo Muniz:

      Pelo que parece vc não entendeu direito a idéia…
      A nave, em teoria, não iria viajar de forma tradicional, sofrendo influencia gravitacional dos astros e de quaisquer outros tipos de corpos celestes ou matérias que encontrasse pela frente. Em linguagem simples e clara, o que ela faria é criar um “atalho”, um “portal”, uma “passagem” do ponto “A” para chegar ao ponto “B”, sem ter que necessariamente percorrer toda a distancia fisica entre esses 2 pontos.
      Imagina uma folha de papel… nela vc tem o ponto A na ponta superior da folha, e vc tem o ponto B na ponta inferior da folha. O que a nave faria, seria dobrar essa folha ao meio, para que o ponto A e B ficassem simultaneamente proximos um do outro, e fazer um pequeno furo na folha para atravessar do ponto A ao B, sem necessariamente ter que percorrer a folha inteira de cima para baixo. Isso tudo levando em consideração que a teoria sobre os “wormholes” serem realmente “atalhos” no espaço esteja correta. Se isso acontecesse, o homem estaria criando wormholes artificiais para viajar pelo espaço.

    • Jean Felsky:

      Ahhh… agora entendi! Então legal! Bora fazer esse negócio funcionar.. ^_^

    • Neto Alves:

      Seria algo como um “tunel” no espaço-tempo? Em vez de passar sobre a montanha ele pegaria um atalho pelo meio da montanha?

    • Danimep:

      olha, até onde eu sei o que estão tentando fazer é um tipo de propulsão e não de teletransporte e esse tipo de motor é para criar uma bolha de dobra em volta da espaçonave, onde a espaçonave dentro dessa bolha poderá ficar parada ou viajando em uma velocidade baixa. Quem fará o trabalho de aceleração mesmo é a própria bolha como é na teoria da propulsão de Alcubierre. Vide (https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CC0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FPropuls%25C3%25A3o_Alcubierre&ei=dLRRUe7bD-Oh0AHE54HQAQ&usg=AFQjCNFBihDQdYHqVAcYlu7mKEoIwAwLEw&bvm=bv.44158598,d.dmQ)

      Nessa própria matéria é falado sobre isso, acho que antes de você expressar sua opinião dessa forma é melhor ler e se informar antes para não passar a informação errada para os outros.

    • Carlos Oliveira:

      Ironicamente quem esta errado é o Marcelo Muniz o que está sendo proposto não é uma viagem através de buraco de minhoca, mas uma Warp Drive que expliquei lá em cima nos comentarios

  • Piccinelli Rafael:

    o problema é…como eles vao “parar”, estando a um car*lhão de km/s ?

    • Lucas Rodrigues:

      Eles não vão estar a um car*alhão de km/s não… eles vão ter percorrido a distancia da Terra até a estrela em uma velocidade maior do q a velocidade da luz, se vc fizer as contas da velocidade media… mas como vão só “atalhar” não é necessario tal velocidade….
      mas to com muitas duvidas ainda disso ai, acho q deveriam fazer os testes pequenos logo e publicar os resultados.

    • Yure:

      talvez não precise, pois não está acelerando a nave, deve ser só desligar o motor e o espaço e tempo parara de ser dobrado fazendo com que o que está dentro da bolha pare talvez imediatamente.

  • Marcelo Muniz:

    Alguém se lembra ou ja viu o filme “Event Horizon”?

  • Andre Luis:

    Esta nave da foto tem o mesmo design da Jedi starfighter!

  • David Quirino:

    O problema não é o salto no hiperespaço e sim interagir com todo o cosmo ao seu redor sem destruir tudo à sua volta, ou ser destruído, e… caso isto seja possível, como fazê-lo de uma forma que não mate a tripulação humana.
    Bem, eu acho que a primeira dificuldade será acelerar até o mais próximo possível de velocidade da luz… Isto poderá ser conseguido bem mais rapidamente se com a tripulação congelada para que se possa manter uma aceleração constante de mais de um “G”. Isto deverá ser iniciado ainda dentro do sistema solar. para quando a nave ultrapassar o limite do campo gravitacional do sistema, poder alinhar-se entre as estrelas mais próximas… o Sol, e a que estiver mais propícia para tal, e com equipamento especial, desenvolvido para isso, estabelecer um eixo magnético entre as duas estrelas, que será ampliado e controlado pelos computadores de bordo, para que deslize livre pelo eixo, acelerando até o mais aproximado da velocidade da luz. Isto alcançado, será necessário voltar-se à velha propulsão, que, em tal velocidade, para aumentá-la mais ainda, só se conseguiria, acredito, com a energia liberada pela anulação matéria/anti-matéria… e, só à esta velocidade isto poderia ser levado à efeito sem que a nave engolfada e consumida. Com este impulso adicional, a nava conseguiria escapar da gravitação universal e saltar através de um espaço supostamente plano para um ponto que estaria mesmo ali… embora a alguns milhares, ou mesmo, milhões de anos luz… que passaríamos a contar em Parsecs… em um espaço curvo.
    Bem, viajei na maionese, mas, esta é a minha versão de uma nave interestelar e intergalactica que pretendo usar um dia em um conto de ficção científica que pretendo escrever. Tchaauu… Saltei!

    • Yure:

      não tem problemas com impactos pois dentro da bolha o espaço tempo se mantém o mesmo de modo que a luz ainda seria mais rápida que a nave, o que passar de fora é tirado da frente e jogado para trás, desse modo a nave estaria a uma velocidade menor que a luz em relação ao espaço dentro da bolha o que implica em não quebrar a lei da física e não sofrer os efeitos de viajar a velocidade da luz, não é um meio de propulsão comum.

  • D. R.:

    Realmente, incrível!

    Se for provada correta, será uma das maiores descobertas de todos os tempos e comprovará de vez a Teoria da Relatividade com suas quatro dimensões e seu tecido do espaço-tempo.

    Pelo jeito, o maior empecilho é como conseguir essa tal energia negativa.

    Saiu uma matéria a respeito desse assunto no Inovação Tecnológica também:

    http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=viagem-espacial-acima-velocidade-luz-possivel&id=010130121120

  • Orlando Rios:

    Finalmente!.

    Agora poderemos exportar nossas imundicies, nossa cupidez, nossa inconciencia e incosequencia, para outros mundos e sistemas. Que maravilha.

    Iremos (todos ?) aonde nenhum humano (inconsciente e inconsequente) jamais esteve ?

    Entre o homem das cavernas e o imbeciloide tecnocrata, em que grau nós estamos ?.

  • digiomni:

    Se conseguirem reproduzir em escala nano não poderia ser depois adaptada para escalas maiores como as humanas ? se sim no futuro viveríamos em qualquer lugar do mundo sem ninguém nunca conseguir nos prender a menos que nos tirem o tal invento, gosto da ideia de liberdade total sair do trabalho e poder ir pra praia qualquer do mundo, mas os ladroes e a evasão de divisas ( enviar dinheiro de um pais pro outro sem declarar) seriam um novo desafio… quero visitar o Egito, Tóquio, a Índia, a Suécia, Bali, Nova York, Miami, Londres e tudo no primeiro dia de férias kkkk

  • Viviane Ferretto:

    Isso seria algo parecido com a mecânica daquele brinquedo de criança que usa garrafa pet e cordinhas?

  • aguiarubra:

    Acredito que há muita precipitação nessas ideias, considerando que nossos conhecimentos atuais são muito incompletos para permitir que um motor de dobra seja factível por um largo tempo.

    A propósito, se o bóson de Higgs não for confirmado, toda o modelo-padrão de Física de partículas terá que ser profundamente reformulado ou até descartado!!!

    Eu acredito que a imaginação é importante nas pesquisas científicas, mas há limites cientificos a serem transpostos e até chegar-se a um projeto eficaz deverão passar séculos de avanços mais modestos.

    Um desses avanços terá que ser na matemática e na físico-matemática, por exemplo, ainda pouco afeita às peculiaridades da mecânica quântica-relativistica, “filha” da mecânica newtoniana.

    Integrais, diferenciais e vetoriais precisarão ser substituidos por artifícios de análise matemática impensáveis hoje em dia, que dê conta de muita coisa ainda não descoberta, pois ainda não estão operando equipamentos milhares de vezes mais poderosos que o nosso “pobre” LHC, não é mesmo?

  • Frank Oddermayer:

    O físico Miguel Alcubierre pode ser um gênio, maior que Albert Einstein, mas, um dia, a verdade será descoberta: os americanos têm ETs capturados em suas bases militares ultra-secretas, e são eles que estão ensinando os cientistas ianques como desenvolver modernos e ultra-sofisticados meios de transporte interestelar. Vamos sair do temo do motor a vapor para a verdadeira Era da Tecnologia.

    • aguiarubra:

      Se isso é verdade, onde está KLAATU (de “O Dia em que a Terra Parou”, versão de 1951)) para frear essa interferência em um planeta de gente primitiva e bélica, como o Homo Sapiens Stupidus, que ameaçam a galáxia com seu “complexo de deus-macaco”, destruindo tudo em que tocam as patas?

      Garanto-lhe que “Gort”, o robô de Klaatu, resolveria rapidamente esse probleminha passageiro que nós criamos para a harmonia dos mundos.

    • Murilo:

      Gezuz

  • Alex Sander:

    Pelo que entendi,o Motor de Dobra inicial proposto por Alcubierre dobraria o tecido do espaço tempo entre dois pontos usando matéria exótica,a energia necessária era quase toda a energia do universo é tudo que estivesse no meio da trajetória seria destruído,ou seja se uma nave em Alpha Centauri acione um motor de dobra em direção a Sirius passando pelo nosso sistema solar,bummm, o nosso sistema solar deixa de existir devido a contração de tudo que está no meio da trajetória.
    Depois novas equações reduziram a energia necessária para o tamanho do Planeta Júpiter em forma de matéria escura.
    Agora reduziram para apenas 725 Kg de matéria escura, a Bolha teria paredes mais finas e só se expandiria e contrairia em volta da nave gerando um surfe espacial.
    A Nasa usando lasers e campos gravitacionais de alta potencia concentrados em um ponto menor que um Átomo vai tentar reproduzir um Nanodobra em escala atômica (essa técnica já é usada para gerar processos de fusão nuclear aqui na terra pois gera enormes pressões)
    Agora conseguir 725 Kg de matéria escura deve ser foda.
    Primeiro: porque ainda nem conseguimos detectá-la
    Segundo: só para níveis de comparação , O LHC-CERN se ficasse ligado 24 Horas por dia só consegue produzir algumas nanogramas de Antimatéria por ano,imagine a dificuldade em produzir 725 KG de matéria escura que ainda nem foi detectada.
    Outro problema é que paredes finas não protegeria o interior da nave contra a radiação de Hawking criada pelo horizonte de eventos negro traseiro e muito menos a pressão do horizonte branco frontal.

  • Paulo Dos Santos:

    E só a nasa mandar um email para os borgs pedindo um projeto para o eixo de transdobra e teremos acesso aos quatros quadrantes, brincadeiras a parte, mais ainda temos muitos problemas por aqui, fome doenças e guerras, e as grandes potencia nada fazem ou muito pouco, em se tratando da nasa eles esconde muitas coisas e já devem ter uma tecnologia semelhante a essas.

    • Saprugo:

      Quem (ou qual governo/empresa) em sã consciência desviaria recursos financeiros que pesquisam o futuro da nossa tecnologia para comprar alimentos para a Africa???? Que benefício isso traria para a humanidade????

  • Paulo Mazaro:

    Cara simplesmente lindo… Coisas que pareciam impossível de se fazer conforme passo o tempo se torna real. Acho muito fascinante isso e adoraria ver a humanidade colonizando outros planetas..

    • coitado:

      adoraria ver a humanidade colonizando outros planetas??? vc é um tipo de sádico?

  • José Santana:

    Corrigindo meu comentário anterior.
    Manifestações na Avenida Paulista contra a corrupção 2.000
    ” no Rio de Janeiro 200.000 pessoas

  • José Santana:

    Quem duvida dos trabalhos da ciência está parado no tempo, e como fazemos parte do processo de transformação universal, essa é a função do homem. Não é atoa que saímos da pedra lascada e chegamos ao corte a laser. Se não fosse esse mundo de fantasia chamado religiões, o Homem estaria muito mais adiantado. Veja um exemplo: no dia 12 de outubro foram em Aparecida mais de 150.000 pessoas. Essa semana uma manifestação no Rio de Janeiro contra a distribuição dos “R O Y L T I E S” (direito de patente), havia mais 200.00 pessoas. Já um uma manifestação na Avenida Paulista havia menos 2.000 pessoas. É preciso deixar bem clado que até as divisas internacionais pertence ao Brasil, e não ao Rio de Janeiro ou Espirito Santo.

    • D. R.:

      Será que, se não fossem as religiões, o homem estaria muito mais adiantado mesmo? As primeiras escolas e universidades da Europa foram fundadas pela própria Igreja e muitos dos primeiros astrônomos e cientistas da Idade Média eram monges católicos, especialmente jesuítas; tanto é que nada menos do que 30 crateras da Lua levam nomes de antigos astrônomos jesuítas. Além disso, a primeira e mais antiga academia de ciências do mundo é a Pontifícia Academia das Ciências do Vaticano, fundada em 1603, que consta com mais de 20 Prêmios Nobel em sua lista de colaboradores.

      http://www.bibliacatolica.com.br/blog/historia-da-igreja/vaticano-24-premios-nobel-de-ciencias/#.ULd3veQ70uc

      Esse interesse da Igreja pela razão e pela ciência é que impulsionou o desenvolvimento da ciência ocidental, ao contrário das religiões orientais. Isso porque a Igreja sempre acreditou que Deus ‘escreveu’ através de dois livros: o Livro da Bíblia e o Livro da Natureza; já que a própria Bíblia afirma que Deus fez tudo com medida, número e peso; e que, portanto, o universo era ordenado e racional e poderia ser compreendido pelo homem.

      Quem não leu, aconselho o excelente livro “UMA HISTÓRIA QUE NÃO É CONTADA” do ilustre Prof. Felipe Aquino (engenheiro, físico, doutor pelo ITA, escritor, ex-reitor de universidade, apresentador, etc.), ou o livro “COMO A IGREJA CATÓLICA CONSTRUIU A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL” de Thomas Wood que desmitificam esse mito de que a Igreja é contrária à Ciência.

      Ou, pelo menos, assistam suas palestras:

      http://www.youtube.com/watch?v=t6bnO7N1AMU

      http://www.youtube.com/watch?v=-Hrdcbfpl6M

    • D. R.:

      Quanto ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida, se derem uma boa pesquisada em sua história e nos milagres que ocorreram por lá, verão que não foi à toa que a Igreja aprovou tal ‘aparição’ de Nossa Senhora e que os fiéis não vão lá em vão.

      Já quanto ao problema da corrupção, penso que ficar fazendo passeatas não adianta muito mesmo; enquanto a população não procurar se interessar mais por política e passar a não votar mais em políticos corruptos, demagogos, populistas e cheios de lábia, vai ser muito difícil resolver o problema. Gosto muito dessa frase: “O problema daqueles que não gostam de política é que são governados por aqueles que gostam!”.

      Agora, quanto aos Royalties do petróleo, vou até mais além: penso que o governo deveria repartir não só para todos os municípios, mas para todos os brasileiros; depositando dinheiro diretamente na conta de cada cidadão brasileiro (como fazem alguns países árabes), mesmo que seja um valor irrisório. Comecemos, então, uma CAMPANHA NACIONAL para que isso seja efetuado.

      Afinal de contas, não dizem que “O PETRÓLEO É NOSSO!”?

      Então, cadê a minha “parte do bolo”?

  • Marcos-DF2:

    É louvável que a Ciência procure novos caminhos para a Humanidade !
    Quanto a ainda persistir a fome no mundo, é um problema eminentemente político e do caráter humano, infelizmente. Pessoas e organismos ao redor do mundo que tem a obrigação de cuidar da fome no planeta, não fazem seu trabalho e assim, perpetua-se esta triste situação.
    Espero, sinceramente, que esta forma de propulsão seja viável e que possamos, finalmente, alcançarmos as estrelas …
    Abraços a todos !

    • aguiarubra:

      Louvo sua observação e concordo, não plenamente, com ela.
      Na “lista dos infelizmentes” políticos e ideológicos (ideológicos é mais adequado que “problemas de caráter humano”, algo irrelevante para a ideologia neoliberal, baseada no neodarwinismo de viés nazi-fascista, se é que vc me entende!!!) a atual “Tecno”-Ciência é a grande aliada da política da fome no planeta e os cientístas são gente tão (propositadamente) alienada dessas questões que eles não estão nem aí para essas “balelas” de gente esquálida no planeta.

      Não estou generalizando! Muitos cientistas não concordam com isso, mas acho que deverá ocorrer uma espécie de “Revolução Francesa” de cientistas no futuro próximo para se contrapor aos psicopatas que lhes pagam as encomendas tecnícas que eles fazem (principalmente de armas de destruição de massa e agrotóxicos em nossos alimentos, além de caros equipamentos médicos para que alguns poucos possam minimizar as mazelas causadas pelo consumismo desenfreado – vide o documentário A HISTÓRIA DAS COISAS).

      De qualquer modo, viabilizar a propulsão de dobra poderia desviar a ganância dos empresários para as estrelas, o que necessáriamente poderia trazer benefícios não planejados para muita gente que precisa neste planeta. Vide “O Vingador do Futuro”, por exemplo, para ter uma ideia de como pode ser lucrativo para os negociantes (e políticos) em geral.

  • Ricardo Ferraz:

    Praticamente a proposta da NASA é fazer uma nave surfar pelo tempo-espaço como a luz

  • José Pires Neto:

    Ir até Alfa centauri em duas semanas vai ser mesmo a maior moleza. A dureza, como sempre, vai continuar sendo a mediocridade do ser humano…

  • Cesar Grossmann:

    Se alguém quiser ver o trabalho de Alcubierre, está disponível em http://arxiv.org/abs/grqc/0009013

    São só dez páginas, mas tem uma coisa que a maioria não faz ideia do que seja: cálculo diferencial e integral. Uma invençãozinha de Isaac Newton e Leibniz (os dois desenvolveram ao mesmo tempo, por motivos diferentes, mas foi Newton quem levou a fama e quem tratou de destruir a vida de Leibniz por conta de uma falsa acusação de plágio).

    • Carlos Oliveira:

      Se fosse só cálculo diferencial e integral que precisaria para saber a matemática da relatividade geral todos estariam numa nice uahsaush

  • Alberto Campos:

    Muita fantasia neste artigo. Uma prova que viagem no tempo é impossível, é a auxencia de pessoas do futuro visitando o passado agora. Deveríamos agora ver estas pessoas. Há um artigo que fala de um caso em que uma mulher viu aparecer outra (do nada) em um banheiro feminino. Para isto temos que acreditar em suas palavras e na palavra de uma testemunha que ficou do lado de fora. Falta, portanto, mais evidencias.

    • Giovane:

      Viagem no tempo? Aonde que o artigo falou sobre viagem no tempo?

  • Vinício da Silva:

    É em momentos como esse que eu gostaria de ser um Billionário pica das galáxias. Financiaria fácil uma pesquisa dessas.

    • coitado:

      vc doaria toda sua fortuna pra isso?

  • Daniel Araújo:

    isso e algo tremendamente importante, e preciso ser levado a serio, porque se for realmente possível, o futuro da humanidade pode depender dessa tecnologia. Estaremos abrindo a porta da galaxia com um motor de dobra.

  • Luis Carlos Cavalcante Silva Silva:

    Tomara que saia da ficção Científica e vire realidade, seria facinante poder visitar Planetas distantes.

  • John jones:

    se isso for verdade então tem que fazer essa nave logo!!!!

    • Cesar Grossmann:

      E como ficam as crianças famintas da África?

      Desculpa o comentário, mas não pude deixar de lembrar da acusação que fazem o tempo todo que o dinheiro gasto pela Nasa deveria ser usado para acabar com a fome na África (eu usaria o orçamento de defesa dos EEUU, que é 100x maior que todo o orçamento da Nasa).

    • Ricardo Dim:

      Pois é, e o dinheiro gasto pela NASA, volta para o governo. Esses comentários não fazem menor sentido.

    • coitado:

      os Americanos trabalham duro para ter seu dinheiro, para financiar o que quiserem, dai vem vc e diz que tem que doar tudo pra áfrica??? vc doa tudo que não usa para pessoas carentes?? vc usa a maior parte do seu salário para comprar comida aos famintos??? nem precisa responder… hipócrisia….

    • coitado:

      outra coisa seu burro, sabia que 90% das doações feitas à Africa vao para o bolso dos governantes deles? eles pegam tudo, eles querem ser assim, tem gente implorando para não doarem nada pra áfrica que isso só ta fazendo com que eles não aprendam a se virarem e enchendo o bolso de governantes

    • John jones:

      e o que isso tem a ver? pois o que você falou e meio ilógico!

  • Renato Cardoso:

    Fascinante!

  • Lucas Noetzold:

    Quando se fala em massa como energia é em referência a energia da massa E=mc2?

    • Rafael Braga:

      Sim, é exatamente essa referência.

      725Kg de “energia” ainda é um absurdo. Isso é cerca de 500 MIL vezes a bomba de Iroshima… e o suficiente pra acabar com tudo que vive no nosso planeta.

      Inclusive, com a eficiência das gerações de energia atuais, nem um reator de fusão seria capaz de gerar tanta energia de uma só vez. Seria necessário antimatéria e só lidamos com poucos miligramas de antimatéria por vez, que dirá quilos!!!

      A questão boa do artigo é que deixa subentendido que talvez ainda seja possível otimizar muito mais a geometria e energia do processo. Caso algum outro gênio consiga a mesma ordem de grandeza de redução que este conseguiu (reduziu de 318 planetas terras pra menos de 1 tonelada), lidaríamos com escalas de poucos miligramas… mesmo com uma redução muito menor, ainda estaríamos na escala de gramas de massa-energia, o que já começa a se sonhar no factível.

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