As 10 teorias da conspiração mais fantasiosas
Muitas teorias da conspiração contêm premissas e ideias que diferem radicalmente do ponto de vista dominante. Como resultado, as pessoas que ajudaram a construir ou acreditam nelas muitas vezes acabam sendo consideradas loucas e não levadas a sério.
Embora seja verdade que esse tipo de teoria geralmente pareça maluca para as pessoas acostumadas apenas ao estilo convencional de pensar, algumas hipóteses possuem evidências suficientes (ou argumentos convincentes) para quase nos fazerem perguntar se tudo isso pode ser mesmo real.
Confira a lista abaixo das 10 teorias da conspiração mais fantasiosas e reflita:
10. Nova hipótese sobre o tempo afirma que mais de mil anos de nossa história não existiram
Segundo a Hipótese do Tempo Fantasma, elaborada pelo historiador alemão Heribert Illig nas décadas de 1980, o períodos da História que compreendem a Europa durante a Baixa Idade Média (mais especificamente os anos entre 614 e 911) ou foram erroneamente datados ou simplesmente não aconteceram. A hipótese afirma que tem havido um esforço sistemático para encobrir esse fato, por meio da alteração e falsificação de documentos e provas físicas.
Semelhante a ela, a nova hipótese sobre o tempo levantada pelo matemático russo Anatoly Fomenko leva a questão da falsificação de tempo para patamares ainda mais insanos. Enquanto a hipótese de Illig retira 300 anos do nosso calendário, Fomenko afirma que 1.100 anos da nossa história foram uma farsa total, graças às maquinações de homens da Igreja nos séculos 15 e 16.
Usando um método que chamou de “análise empírico-estatística”, Fomenko chegou à conclusão de que a História Antiga foi, na realidade, apenas uma versão distorcida dos eventos medievais. De acordo com o matemático, o próprio Jesus Cristo viveu durante este período – e foi justamente a sua morte o evento que provocou as Cruzadas. Fomenko também enxerga Jerusalém como uma alegoria de Constantinopla ou mesmo da antiga Troia.
Com efeito, a teoria revolucionária (ou não) de Fomenko também se estende para outras linhas de tempo, como evidenciado por sua interpretação do rei Arthur como um príncipe russo que já reinou sobre a Grã-Bretanha. Até agora, Fomenko e seus seguidores continuam a trabalhar em sua teoria, apesar de já terem sido muito criticados pela maioria dos historiadores e por cientistas devido a seus métodos não convencionais e suas visões alternativas.
9. O povo japonês seria uma das tribos perdidas de Israel
De acordo com uma lenda existente na vila japonesa de Shingo, Jesus Cristo não morreu na cruz do Calvário na sexta-feira santa. Seu irmão teria ocupado seu lugar enquanto Jesus teria fugido para uma terra muito distante (a própria vila de Shingo, no Japão), onde se tornou um rico fazendeiro, teve diversos filhos e morreu de causas naturais com 106 anos de idade.
Essa hipótese já seria louca o suficiente se não fizesse parte de outra ainda maior. Acredita-se que tenham sido os antigos japoneses que ensinaram os judeus a falar hebraico, de forma que podemos concluir que os britânicos não são os únicos descendentes das tribos perdidas de Israel, mas os japoneses também.
Segundo quem acredita nesta visão da História, após a desintegração de Israel antigo, alguns sobreviventes viajaram para o leste e acabaram por se instalar em áreas que correspondem aos atuais territórios do Oriente Médio, da Europa Central e do Sul e do Sudeste Asiático. Alguns viajaram ainda mais, até que finalmente chegaram às ilhas japonesas, onde se estabeleceu a religião xintoísta e nasceu o sistema de imperador. Gradualmente, mais membros das tribos perdidas, e até mesmo os cristãos orientais, imigraram para o Japão, onde se estabeleceram com os colonos originais.
Como argumento para fortalecer sua visão, os defensores dessa hipótese afirmam que a narrativa da história japonesa antiga reflete essencialmente a trajetória do povo judeu. Por exemplo, os reis de Israel Saul, Davi e Salomão ficaram conhecidos, na história japonesa, como os imperadores Chiuai, Sujin e Suinin. Eles também apontam semelhanças entre os costumes e as cerimônias realizadas pelas religiões judaica e xintoísta.
8. A evolução de nossos ancestrais foi impulsionada pelo consumo de cogumelos alucinógenos
Já sabemos que os fungos psicodélicos têm sido usados em cerimônias religiosas e em encontros de caráter mais laico, mas poderia o consumo de cogumelos alucinógenos ter sido um importante fator de impulso na evolução de nossos ancestrais?
De acordo com a teoria do “macaco chapado”, desenvolvida pelo autor e filósofo americano Terence McKenna, após nossos antepassados descerem das copas das árvores, eles começaram a comer cogumelos com psilocibina (a substância que dá o caráter alucinógeno ao fungo), que existiam em abundância. Esse costume acelerou sua evolução. Acredita-se que a substância psicoativa tenha aprimorado as habilidades cognitivas de nossos antepassados e os ajudado a falar, a pensar e a desenvolver habilidades de lógica.
Segundo a teoria, esse comportamento foi desaparecendo ao longo de milhares de anos. Nossos ancestrais trocaram suas fontes de alimentos, o que resultou em seres humanos modernos, vivendo em um estado relativamente primitivo. McKenna baseia sua teoria principalmente em sua própria experiência – durante sua vida, ele, pessoalmente, experimentou inúmeras substâncias psicodélicas.
7. Nossos ancestrais viviam como anfíbios
Outra teoria de nome engraçado, a do “macaco aquático”, afirma que os nossos antepassados viveram uma existência semiaquática e habitaram locais com abundância de água, como as margens de rios e de lagos. Esta teoria contrasta diretamente com a teoria padrão da savana, segundo a qual os nossos ancestrais evoluíram até apresentar traços humanos modernos nas planícies abertas, mais especificamente nas savanas africanas.
Formulada na década de 1960 pelo cientista marinho britânico Alister Hardy, a teoria do “macaco aquático” sustenta que as nossas capacidades humanas modernas são o resultado de uma existência anfíbia por parte dos nossos antepassados. Para procurar alimento, nossos ancestrais desenvolveram uma postura ereta, que lhes permitiu usar as mãos enquanto caminhavam em águas mais profundas. Para combater a temperatura fria, seus corpos eventualmente desenvolveram uma camada de gordura subcutânea. Estas características fisiológicas, além de algumas outras, como um cérebro relativamente grande, cavidades nasais vazias e laringe descendente, constituem provas concretas para os adeptos da teoria.
No entanto, a teoria foi fortemente ridicularizada desde a sua concepção pela comunidade científica dominante. Desde então, foi ressuscitada e se tornou um tema muito debatido entre os acadêmicos. No momento, porém, ainda é considerado um modelo não científico.
6. A cerveja foi a responsável pelo nascimento da agricultura
Todos nós nos lembramos do momento crucial de nossa história em que deixamos de lado nossa vida nômade de caçadores e coletores e passamos a nos estabelecer em locais durante mais tempo. Isso tudo devido ao surgimento da agricultura, entre 5 e 10 mil anos atrás. O fator principal para esta transição? A cerveja.
De acordo com uma teoria desenvolvida pelo arqueólogo Brian Hayden na década de 1950, nossos ancestrais começaram a produzir cerveja e bebê-la como uma maneira de formar relacionamentos dentro de suas comunidades em constante expansão. Eventualmente, este costume levou a relações ainda mais complexas e entrelaçadas. Contudo, outro arqueólogo, Patrick McGovern, propôs algo muito mais radical.
Segundo McGovern, a própria cerveja foi realmente a principal razão para os nossos antepassados terem se estabelecido em primeiro lugar. McGovern acredita que os caçadores-coletores de nossa pré-história acidentalmente se tornaram viciados na intoxicação causada pela ingestão de frutas fermentadas. McGovern acrescenta que os nossos antepassados, apesar de não saberem química, eram perfeitamente capazes de fabricar cerveja por meio da experimentação constante. E, para manter um suprimento regular da bebida, era necessário conhecer técnicas relativamente intensivas de cultivo, incompatíveis com o estilo de vida dos caçadores-coletores nômades.
Além isso, McGovern argumenta que o consumo de álcool foi importante para os nossos ancestrais, principalmente porque o alto teor de açúcar da bebida lhes deu a energia de que precisavam para sobreviverem em locais de escassos recursos naturais. A partir desse ponto de vista, a invenção (ou mais para “descoberta”) da cerveja mostrou ser um grande sucesso evolutivo.
5. Gilles de Rais era inocente
Também conhecido como o “Hannibal” da Idade Média, Gilles de Rais foi um nobre francês do século 15 conhecido um dos primeiros assassinos em massa de que temos notícia. Condenado e morto em 1440 pela morte de 200 meninos, acredita-se que ele tenha sido responsável, na verdade, pelo assassinato de mais de mil crianças.
Com todo esse histórico pavoroso, você diria que o francês foi um dos seres humanos mais horríveis que já caminharam pela Terra. Mas pode não ser bem assim. Existe uma controversa hipótese de que este assassino em série foi uma infeliz vítima de uma vasta conspiração para roubar sua fortuna.
Como membro da nobreza francesa, Gilles de Rais acumulou uma enorme fortuna durante sua vida, incluindo vastas extensões de terra na Bretanha. Após sua execução, seus principais detratores – o Bispo de Nantes e o Duque de Brittany – se apoderaram de seus bens e os dividiram entre si. O duque, a propósito, se apropriou da riqueza de Rais enquanto o julgamento ainda estava em curso. A natureza do julgamento típico da época medieval (que incluía tortura, testemunhas compradas e assim por diante) também dá crédito a esta visão.
Em 1992, um grupo de estudiosos realizou uma encenação do famigerado julgamento, a fim de testar esta teoria. Depois de exaustivamente estudarem o caso, os pesquisadores envolvidos no processo alegaram que Gilles de Rais na realidade era inocente, “vítima de provas circunstanciais”.
4. Os fenícios foram os primeiros a chegarem à América
Alguns especialistas acreditam que os antigos fenícios foram a primeira civilização estrangeira a alcançar as terras pertencentes às Américas por vias marítimas. Eles teriam supostamente atingido a costa leste da América Central mais de 2 mil anos antes de Colombo. Segundo os defensores desta ideia, os fenícios certamente tinham os meios necessários para realizar viagens transatlânticas. Eles possuíam excelentes habilidades de navegação e chegaram a construir navios maiores do que os usados por Colombo no século 15.
Além disso, os fenícios provaram serem capazes de completar longas viagens ao realizar o que acredita-se ter sido a primeira circunavegação registrada da África, em 600 aC. Essa façanha foi verificada pelo marinheiro contemporâneo Philip Beale. Em 2008, o britânico usou uma réplica exata de um navio fenício para navegar o continente africano – e conseguiu. Atualmente, Beale está planejando atravessar o Atlântico com outra réplica, na tentativa de provar de uma vez por todas que os fenícios poderiam ter feito todo o caminho até a América.
3. Maomé nunca existiu
Por se tratar do fundador da segunda maior religião do mundo (seguida por cerca de 1,6 bilhões de pessoas), esta pode ser considerada uma das mais controversas teorias desta lista. Historiadores como Robert Spencer e, mais recentemente, Sven Muhammad Kalisch, citam várias imprecisões históricas que dão peso a esta teoria. O argumento mais forte é de que os registros sobre o Alcorão e o próprio Islã só se tornaram conhecidos para o resto do mundo muito tempo após o nascimento da religião.
Os historiadores descobriram que as moedas, os monumentos e outros artefatos da época mal faziam menção a Maomé e ao Islã. Então, se Maomé nunca existiu, quem o inventou e por quê?
Kalisch explica que o império árabe combinou as figuras de Jesus e Moisés a fim de criar um símbolo unificador para o seu povo. Ele também acredita que as conquistas territoriais islâmicas nunca aconteceram de verdade. Além disso, Kalisch afirma que o próprio Alcorão traça um paralelo muito forte com os textos sagrados do Cristianismo e do Judaísmo. Um exemplo citado pelo historiador é o êxodo de Moisés do Egito, que mais tarde pode ter se tornado a fuga de Maomé de Mecca.
2. Os soviéticos planejavam atacar a Alemanha antes
A história oficial nos ensina que, durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha nazista agiu como agressora contra a sua antiga aliada União Soviética. A invasão nazista, que teve como codinome “Operação Barbarossa”, pegou os soviéticos totalmente desprevenidos, pois não esperavam que os alemães fossem atacá-los. Mas isso é tudo verdade?
De acordo com alguns historiadores revisionistas, principalmente um ex-oficial da inteligência soviética chamado Vladimir Rezun, a mobilização de Stalin, composta por milhões de homens em fronteiras com países europeus da União Soviética, não foi uma defensiva. Segundo eles, os soviéticos haviam preparado uma força de invasão maciça, pronta para atacar a Alemanha nazista antes. Hitler, que ficou sabendo do plano de seus inimigos, não teve outra escolha senão lançar um ataque contra os soviéticos.
Até agora, essa visão não convencional de fatos de grande importância da Segunda Guerra Mundial provocou muita polêmica entre os pesquisadores do conflito. Os defensores desta teoria afirmam que existem documentos que comprovam a intenção dos soviéticos em invadir a Alemanha, inclusive já discutindo sobre a melhor maneira de fazê-lo. Da mesma forma, um suposto discurso de Stalin indica que ele esperava que a guerra da Alemanha com a Inglaterra e a França deixasse os três países esgotados, tornando-os, consequentemente, presas fáceis para os soviéticos.
1. A Teoria da Falsificação Universal
Se até agora estávamos falando de casos específicos de contradições históricas, esta teoria vai contra tudo e contra todos. Formulada pelo bibliotecário francês Jean Hardouin em 1693, ela afirma que um grupo misterioso teria forjado diversos textos gregos, romanos e latinos antigos durante os séculos 13 e 14. E não é só isso: Hardouin afirmava que a Bíblia, especialmente o Novo Testamento, tinha sido escrita originalmente em latim.
O francês chegou a essa conclusão depois de ter supostamente encontrado inúmeros erros nos textos antigos e clássicos. No começo, Hardouin acusou os beneditinos de serem os principais culpados por trás das falsificações. Mais tarde, ele afirmou que na realidade tinham sido os seguidores de uma figura misteriosa chamada Severo Archontius (uma alusão a Frederico II, do Sacro Império Romano-Germânico) que perpetraram esses documentos falsos.
De acordo com Hardouin, esse grupo esperava liderar as massas de volta ao paganismo escrevendo textos pró-pagãos, fazendo-os passar por literatura histórica genuína.
Embora seus companheiros da academia tenham tentado entender a teoria de Hardouin, seus impulsos em direção a pontos de vista muito radicais eventualmente o transformaram em um pária na comunidade científica.
Teoria Bônus: Jesus não morreu
A simples menção a Jesus já é geralmente o suficiente para provocar uma enorme quantidade de controvérsias, direta ou indiretamente vinculadas a ele. De acordo com a chamada “teoria do desmaio”, Jesus teria apenas desmaiado devido a seus ferimentos e à crucificação, ou teria bebido uma droga que o fez perder a consciência. Depois de sua “morte”, Jesus teria escapado do túmulo por conta própria ou com a ajuda de seus discípulos.
Esta hipótese teve início no século 19 pelos teólogos alemães Karl Bahrdt, Karl Venturini e diversos outros colegas. A teoria continua a prosperar hoje em dia entre alguns céticos, e entre os pertencentes a outras religiões, principalmente na comunidade muçulmana de Ahmadi, movimento religioso fundado na Índia. Segundo eles, Jesus teria sido sobrevivido à crucificação e aos ferimentos decorrentes dela, tendo posteriormente se estabelecido na região de Caxemira (que hoje é disputada entre Índia e Paquistão), onde teria morrido aos 120 anos.
Os estudiosos rejeitam esta teoria até hoje, citando as diversas improbabilidades médicas que Jesus precisaria enfrentar para realizar sua fuga. Os defensores da teoria, por sua vez, se baseiam especialmente em três contra-argumentos que poderiam ter ajudado Jesus a sobreviver ao seu calvário.
Por um lado, a crucificação foi muito curta (cerca de seis horas) para garantir a morte certa. Em segundo lugar, os seus discípulos levaram o corpo de Jesus de uma forma muito rápida, tendo logo em seguida já preparado seu enterro, em segredo. Finalmente, embora o Evangelho de João tenha relatado o episódio de um soldado romano ter perfurado o corpo de Jesus com uma lança, é o único a mencionar o fato. Nenhum dos outros três evangelhos que o precederam menciona o incidente. [List Verse, UWGB e List Verse]
12 comentários
A Teoria nº 4 é considerada plausível por alguns historiadores. Vikings, romanos e chineses poderiam também ter chegado às Américas!
A palavra chave aí é “alguns”. Enquanto forem apenas “alguns” historiadores, então não dá para se fiar muito.
A teoria 4 é totalmente Plausível, pois existem relatos que os Viking colonizaram parte da costa do canada muito antes de Colombo chegar.
Até onde eu sei, é um fato. Os vikings chegaram à Groelândia. Por isso existe o dia de Leif Ericson.
Mas vikings não são fenícios.
Quanto à número 2, recomendo o livro “O Grande Culpado” de Viktor Suvorov. Aliás, chamá-la de teoria da conspiração é piada.
Piada mesmo é esse teu comentário.
A teoria do Macaco aquático não é algo impossível. A ciência é algo mutável e, de tempos em tempos se descobre algo novo que era um tanto “surreal”. Há fortes indícios científicos que os Neanderthais conseguiam nadar em profundeza considerável e capturar peixes e outros animais aquáticos. Elaboravam até ferramentas pra isso. Temos muito o quê aprender. Lembrando que um dia, a humanidade tinha certeza que a Terra era o centro do universo. E aí de quem discordasse disso.
Daiane, o problema é que esta hipótese se baseia apenas em algumas características pontuais do ser humano, ignorando ou subestimando explicações alternativas e também as refutações aos argumentos deles.
http://johnhawks.net/weblog/topics/pseudoscience/aquatic_ape_theory.html
http://skeptoid.com/episodes/4357
http://www.theguardian.com/science/occams-corner/2013/may/07/aquatic-apes-creationism-evolution
Mutcho loco!!!
Realmente, eu acredito em algumas teorias.
Principalmente nas religiosas.
Esqueceram da conspiração Bolivariana que quer transformar o Brasil em Cuba huahuahuahuahuahuahuahu
Ei, este tópico é sobre teorias da conspiração! Favor não fugir ao tema!
A “conspiração bolivariana” me parece se aproximar muito mais de uma conspiração verdadeiramente possível do que as citadas na postagem, pois quem conspira, conspira contra algo/alguém. Geralmente, conspira-se contra o governo. Achei as teorias nada conspirativas neste sentido, a não ser que me afirmes que conspiram contra o conhecimento científico, meras teorias sem aplicação, sem nem discussão apresentada, não fazem menção ao tempo presente/futuro.